É fim de semestre, mas eu ainda to viva!

Esses últimos dias têm sido corridos que só e eu cheguei à conclusão de que fim de semestre deveria constar no dicionário como a definição de ‘Loucura’. Porque sou só eu que fico louca quando percebo que todos aqueles trabalhos que eu fiquei fazendo hora para fazer durante seis meses, de repente, se uniram todos contra mim e fizeram uma revolução armada com direito a um escândalo danado gritando aos quatros ventos ‘Nós precisamos ser feitos’? Digam-me que vocês também passam por isso, que eu não sou a única irresponsável nesse planeta Terra. Mas então eis que eu, que deveria estar fazendo um trabalho (ou vários) vim escrever um pouquinho, dar moral pra vocês que me escutam tão pacientemente e contar das badalações da minha vida social.

Mesmo os dias tendo sido punk e mesmo não devendo, eu tenho encontrado tempo para minha vida social. Quarta passada foi aniversário da minha amiga Flambs Barbarela (Flambs é um adjetivo que inventamos para pessoas altamente ‘sexy’). Eu matei aula (o que eu não deveria ter feito) para prestigiá-la e foi tããão legal. Ainda bem que eu fui. Tanta gente legal, uma noite agradável, música e comida boas.

No domingo eu fui ao show de uma banda que eu nem conhecia e ainda bem que eu fui. Paty, outra amiga Flambs, ganhou ingressos para o show do Phoenix e a gente, super leiga, foi assim mesmo. E agora eu descobri que eles são uma das minhas bandas favoritas (hiperbólica eu). Paty é super divertida, uma ótima companhia mesmo. E ela também chamou um amigo dela, o divertido Bronco, para ir conosco. E foi óóóótimo. Gente bonita, gente bacana, música boa e boas risadas.

E ontem aconteceu, talvez, a coisa mais inusitada desses últimos dias. Bati um super papo com uma menina da minha sala que, antes, eu mal cumprimentava. Sabe aquelas pessoas pelas quais você tem uma admiração estranha e secreta. Não sei se vocês têm isso, mas eu tenho. Eu tenho uma estranha ‘mania’ de admirar as pessoas sabe-se lá por que razão; uma vontade de ser amiga delas. (Eu sei que isso é bem estranho, mas estranho ou não, essa sou eu). E essa menina era uma dessas pessoas. Até que um dia a gente começou a conversar por causa de uma matéria, estudamos juntas, meio que por acaso e acabamos descobrindo umas afinidades. E ontem eu, com toda minha cara de ouvido, fiquei um bom tempo conversando com ela. Foi super legal e eu continuo achando engraçado como as pessoas confiam em mim com tão pouco tempo que me conhecem.

Mas então, deixem-me ir agora porque vários trabalhos me esperam.

 Ah, mas antes preciso falar que consegui ficar com B na matéria mais cabulosa desse semestreeeee., Fonologia do Inglês. Precisava de 31 numa prova valendo 35 e tirei 32! Ainda tenho 1 ponto pra esfregar na cara daquele professor insuportável! Hahaha

Beijos,
Deb

2 comentários:

Felipe Fagundes disse...

Ih, Debinha, é novembro. Esse ano eu aprendi que esse mês é uma correria sem fim mesmo e não é sempre que nossa vida social consegue co-existir com isso. :(

E eu tbm não tive tanta sorte de tirar uns pontinhos a mais nas matérias cabulosas. Parabéns!

Cíntia Mara disse...

Eu não passo por isso :-P Hihihi, desculpa, mas não resisti.

Concordo com a sua definição de "loucura". Até comentei com a Annie ontem no Twitter, quem já sobreviveu a um final de semestre sabe que esse conceito é auto-explicativo e (quase) tudo o que a pessoa fizer é perfeitamente compreensível. Inclusive matar aula pra ir a uma festa de aniversário, kkkkk.

Parabéns pelo "B".

Bjos

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